PIAUÍ TERÁ O SEGUNDO MAIOR CRESCIMENTO DO PIB DO BRASIL EM 2009
NOTA: Na última aula de Economia, um dos assuntos abordados pelo Professor Adolfo Basílio, dentro dos estudos da Macroeconomia, foi o PIB (Produto Interno Bruto).
A matéria a seguir foi nos enviado gentilmente pela colega de turma CYNTHIA LEITE, como forma de exercitarmos o nosso novo entendimento sobre o tema.
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Apenas PE derrotou o Piauí em crescimento econômico neste ano, de acordo com Gazeta Mercantil.
A edição desta última quarta-feira(4) do jornal Gazeta Mercantil destaca matéria de Etiene Ramos que revela que a consultoria Datamétrica refez, para baixo, as previsões anunciadas em novembro passado para a economia brasileira, do Nordeste (NE) e dos estados da região para 2009.
Pelos novos cálculos, o PIB nacional que iria para 3,55% deverá crescer 1,80%; o do Nordeste, muda de 3,81% para 3,12%.
Entre os estados, destacam-se o crescimento de Pernambuco, previsto em 4,9% e do Piauí, em 3,03%, no ano que vem.
As mudanças foram baseadas nos últimos dados disponíveis sobre comércio, emprego e produção onde já aparecem efeitos da crise econômica mundial que, segundo o economista Alexandre Rands, presidente da Datamétrica, é menos nociva no Nordeste do que no Sudeste onde predomina a indústria de bens de capital, fortemente afetada.
"Todos os estados do Nordeste e a região, como um todo, vão crescer mais do que o Brasil em 2009", assegura, destacando outros dois fatores importantes para esse resultado: os investimentos sociais do governo federal e o aumento do salário mínimo.
O menor crescimento previsto, de 2,14%, é para Alagoas, estado que, segundo Rands, sofre com instabilidades políticas e a conseqüente ausência de empenho para gerar investimentos, além de reduções nos setores químico e sucroalcooleiro.
A diferença de crescimento em comparação com 2008, quando Alagoas alcançou um aumento de 4,57%, é de 53,2%, a maior entre as previstas e que é mesma projetada para o Maranhão que, no ano passado, de acordo com a Datamétrica, cresceu 6,34%.
"O Maranhão será mais atingido pelas quedas na mineração e na siderurgia, podendo também perder na produção de grãos que está sendo direcionada para o Piauí", explica Rands.
Para a Bahia, a previsão é de uma elevação de 2,89% do PIB em 2009, um pouco acima dos 2,87% estimados para o Ceará. A economia baiana, na opinião dos economistas da Datamétrica, irá sofrer com a retração dos preços do petróleo e da indústria petroquímica, além da queda na produção de automóveis. A falta de financiamento internacional para a soja, produto que mantém bons preços, e do nacional, para milho e café, também deverá restringir o crescimento baiano.
O PIB per capta do Nordeste ainda é 47% do nacional e, segundo Rands, poderá chegar a 51% até 2018 mas para atingir 80% do brasileiro, precisaria de pelo menos um século.
Atualmente o Nordeste tem a participação de 13% à 14%, no PIB do Brasil.
Fonte: Gazeta Mercantil.
A matéria a seguir foi nos enviado gentilmente pela colega de turma CYNTHIA LEITE, como forma de exercitarmos o nosso novo entendimento sobre o tema.
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Apenas PE derrotou o Piauí em crescimento econômico neste ano, de acordo com Gazeta Mercantil.
A edição desta última quarta-feira(4) do jornal Gazeta Mercantil destaca matéria de Etiene Ramos que revela que a consultoria Datamétrica refez, para baixo, as previsões anunciadas em novembro passado para a economia brasileira, do Nordeste (NE) e dos estados da região para 2009.
Pelos novos cálculos, o PIB nacional que iria para 3,55% deverá crescer 1,80%; o do Nordeste, muda de 3,81% para 3,12%.
Entre os estados, destacam-se o crescimento de Pernambuco, previsto em 4,9% e do Piauí, em 3,03%, no ano que vem.
As mudanças foram baseadas nos últimos dados disponíveis sobre comércio, emprego e produção onde já aparecem efeitos da crise econômica mundial que, segundo o economista Alexandre Rands, presidente da Datamétrica, é menos nociva no Nordeste do que no Sudeste onde predomina a indústria de bens de capital, fortemente afetada.
"Todos os estados do Nordeste e a região, como um todo, vão crescer mais do que o Brasil em 2009", assegura, destacando outros dois fatores importantes para esse resultado: os investimentos sociais do governo federal e o aumento do salário mínimo.
O menor crescimento previsto, de 2,14%, é para Alagoas, estado que, segundo Rands, sofre com instabilidades políticas e a conseqüente ausência de empenho para gerar investimentos, além de reduções nos setores químico e sucroalcooleiro.
A diferença de crescimento em comparação com 2008, quando Alagoas alcançou um aumento de 4,57%, é de 53,2%, a maior entre as previstas e que é mesma projetada para o Maranhão que, no ano passado, de acordo com a Datamétrica, cresceu 6,34%.
"O Maranhão será mais atingido pelas quedas na mineração e na siderurgia, podendo também perder na produção de grãos que está sendo direcionada para o Piauí", explica Rands.
Para a Bahia, a previsão é de uma elevação de 2,89% do PIB em 2009, um pouco acima dos 2,87% estimados para o Ceará. A economia baiana, na opinião dos economistas da Datamétrica, irá sofrer com a retração dos preços do petróleo e da indústria petroquímica, além da queda na produção de automóveis. A falta de financiamento internacional para a soja, produto que mantém bons preços, e do nacional, para milho e café, também deverá restringir o crescimento baiano.
O PIB per capta do Nordeste ainda é 47% do nacional e, segundo Rands, poderá chegar a 51% até 2018 mas para atingir 80% do brasileiro, precisaria de pelo menos um século.
Atualmente o Nordeste tem a participação de 13% à 14%, no PIB do Brasil.
Fonte: Gazeta Mercantil.
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